3D
No fim das contas
Nem todos saberão de tudo,
Porque o meu tudo é de todos
E todos saberão um pouco do tudo.
Como meu tudo não cabe no tempo do mundo
E tudo que há no mundo tem seu tempo,
Neste lugar onde esses todos não falam muito,
Todo o tempo eu sei um pouco do tudo.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Café da Manhã
Quase morri de cansaço
De alma mesmo.
É ruim ficar fazendo maionese em casa
É chato sem um plano saudável:
Pão integral,
Requeijão,
Iogurte natural,
Mamão.
Lembrar o passado é limão.
Certeza da vida,
Certeza Dele,
Que existe lá , em algum lugar,
Aqui só a mão dos seus anjos.
Fiz o dever de casa, Senhor.
Fiz o dever de casa como o Senhor mandou.
Para testar Seus anjos
Fiquei com a mão estendida
Precisando de atenção.
Fui medicada e estou em repouso
Um pouco cansada de alma,
De coração.
Ele existe lá em algum lugar,
Sei nada desta vida, Senhor.
Só queria requeijão no pão.
Lembrar o passado é limão.
Maionese Caseira:
No liquidificador (limpo) coloque:
* 1 ovo;
* 1/2 cebola;
* sal e/ou condimentos em pó;
* óleo até dar consistência.
Quantidade: 250ml
rsrsrs (a viajante)
Sou viajante virtual
Com um chocolate e um pirulito
Eu namoro, eu me visto,
Assim ó, vou mostrar:
RISOS...
Com um laptop nas mãos
Eu me caso, eu me visto
Assim ó, vou mostrar
RISOS...
Levanto hipóteses, ridicularizo
Não vou muito longe
Assim ó, vou mostrar
RISOS...
Pego histórias emprestadas,
Desoculto meus amigos,
Gosto muito de fofocar
Assim ó: RISOS
Com um chocolate e um pirulito
Eu namoro, eu me visto,
Assim ó, vou mostrar:
RISOS...
Com um laptop nas mãos
Eu me caso, eu me visto
Assim ó, vou mostrar
RISOS...
Levanto hipóteses, ridicularizo
Não vou muito longe
Assim ó, vou mostrar
RISOS...
Pego histórias emprestadas,
Desoculto meus amigos,
Gosto muito de fofocar
Assim ó: RISOS
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Ser Oblíquo é um Ser Usado
O Ser Oblíquo
É elemento dissimulado,
Ardilosamente se propõe ajudar
O vizinho com um par de chinelos usados.
A vizinhança aplaude!
O Ser Oblíquo
Desenvolve uma postura à distancia
Mas quando a glória chega
Ele liga para ter certeza de sua pobreza.
Quer um par de chinelos usados?
É para espantar a sorte e o bem amado.
O Ser Oblíquo ignora o seu Ser
E tudo que vem de você .
Suas palavras ele finge agradecer...
Finge ser humano,
Finge ser amado
Mesmo sozinho sem ninguém,
Mesmo usado,
Um par de chinelos que você já tem.
É elemento dissimulado,
Ardilosamente se propõe ajudar
O vizinho com um par de chinelos usados.
A vizinhança aplaude!
O Ser Oblíquo
Desenvolve uma postura à distancia
Mas quando a glória chega
Ele liga para ter certeza de sua pobreza.
Quer um par de chinelos usados?
É para espantar a sorte e o bem amado.
O Ser Oblíquo ignora o seu Ser
E tudo que vem de você .
Suas palavras ele finge agradecer...
Finge ser humano,
Finge ser amado
Mesmo sozinho sem ninguém,
Mesmo usado,
Um par de chinelos que você já tem.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Referendo: Língua Brasileira
Brasil,
O Português mais procurado no mundo.
Portugal,
Querendo reafirmar sua nomenclatura.
Lá vão os dois Luso-brasileiros...
Língua Portuguesa aonde vais com tanta cultura?
Desenvolver-me;
Crescer e amadurecer sozinho;
Virar Língua Brasileira.
Os primeiros dicionários do novo Acordo Ortográfico
Publicado em Março 14, 2008 por Clavis Prophetarum
pOr trÁs dAs LeTraS
As mudanças na ortografia
sexta-feira, 9 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Romance à Vista
Você e eu sentados na praia.
Um prisma na escuridão,
Uma proa com o náufrago,
Náufrago sem capitão.
Conversa boa de ouvir,
Som
Das ondas traçando nas pedras,
A rocha sendo ruída pela onda.
Cascatas coloridas de chuvisco no nascer do sol.
Peguei uma concha afogada na areia
Para não desviar a atenção.
Zelo, respeito, solidão
Que vai embora no pôr do sol.
A noite clara de pensamentos
Furei a areia com a concha
Devolvi-a para a natureza
E com o brilho das águas no horizonte
Toquei a sua mão.
Escuridão, náufrago, pedras, solidão...
Tudo em vão.
Shhh! -Silêncio!
A Lua é testemunha:
Você e eu sentados na areia.
Um prisma na escuridão,
Uma proa com o náufrago,
Náufrago sem capitão.
Conversa boa de ouvir,
Som
Das ondas traçando nas pedras,
A rocha sendo ruída pela onda.
Cascatas coloridas de chuvisco no nascer do sol.
Peguei uma concha afogada na areia
Para não desviar a atenção.
Zelo, respeito, solidão
Que vai embora no pôr do sol.
A noite clara de pensamentos
Furei a areia com a concha
Devolvi-a para a natureza
E com o brilho das águas no horizonte
Toquei a sua mão.
Escuridão, náufrago, pedras, solidão...
Tudo em vão.
Shhh! -Silêncio!
A Lua é testemunha:
Você e eu sentados na areia.
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