Tenho vários pensamentos incompletos sobre determinados assuntos, esperando as inspirações virem para serem concluídos. Faço minhas anotaçõeos em qualquer caderno, serve até o caderninho de receitas da cozinha.
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Pois é, minha organização vem e volta para o seu estado inerte. É como as ondas do mar... é como a minha ansiedade. Uma das coisas as quais tenho feito, além de esvasiar minha mente escrevendo, é deixar que os outros resolvam seus próprios problemas. Minha empatia, agora, dura enquanto eu estiver envolvida no assunto, depois disso eu saio de mansinho e vou resolver também os meus problemas.
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Tenho me perguntado que fim terão as feias. Quem cuidará delas?
Enquanto se é feia, o tempo é despendido no desenvolvimento de habilidades como costura, pintura, culinária, piano, artesanato, primária, línguas, e etc. E do que adianta se mesmo sendo menos talentosas, as bonitas são as que se casam primeiro? Ah! Que visão limitada os homens daqui tem do futuro. "E já existem nos processos tantas dificuldades".¹
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E eu me pergunto: "Que fim terão as feias?"
O jeito é disputar uma das vagas de Engenharia com um rapaz. Não que eu queira me igualar a eles, mas enquanto se está "feia" a solução é criar uma varinha mágica e se virar sozinha.
¹- Acontecimento de Vinícius de Moraes;
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